Wednesday, May 02, 2007

Conta-me Contos


Judith Teixeira, Decadência, 1923.

8 comments:

porfirio said...

fabuloso, martim.

:e eu a meia luz
neste recanto
judithiano!

abraço

isabel mendes ferreira said...

subscrevo o Al...

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extasiadamente....(diz.se?)
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beijo.



como sempre. rendida.

Manuel Veiga said...

belos contos. e belos sonhos...

um "universo" poético cativante!

abraços

Susana Miguel said...

«nesta penumbra, nesta meia luz»,
um abraço.

Armando Nascimento Rosa said...

Incluí este mesmo poema no guião da minha mais recente peça CABARÉ DE OFÉLIA NO ODRE MARÍTIMO, que traz à cena Judith Teixeira, como personagem teatral; numa peça que estreará em Novembro próximo no Teatro Garcia de Resende em Évora, e estará no Teatro da Trindade em Janeiro de 2008.
O Martim gostará de ler mais sobre a presença de Judith Teixeira em CABARÉ DE OFÉLIA em http://triplov.com/Coloquio_07/Armando-Rosa/index.htm

Saudações judithianas

Su said...

amei............

conta.me .............

jocas maradas de tempo

Gi said...

Magnífico.
Uma pena só agora ter dado com este espaço.

Um beijinho

Estudio Raposa said...

Chegou a ouvir o Podcast sobre Judith Teixeira em
http://www.estudioraposa.com/index.php/17/11/2006/068-judith-teixeira/