Não sei se será assim, isto é, sei que não é assim. No entanto, conta muito esta inclusão de Judith Teixeira nesta antologia poética de cem anos. O poema escolhido, «O fumo do meu cigarro», é isso, não mais do que uma escolha. Entronizado, o poema olha agora o restante corpus e sorri - na voragem, quantas pérolas judithianas de mais claro brilho? Várias, pois...
[José Mário Silva (org.), Os cem melhores poemas dos últimos cem anos, Lisboa, Companhia das Letras, 2017, pp. 119-121.]
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