É com saudade que convoco René Garay a esta via judithiana. Conheci-o pelo início do século, não sabendo ainda que a vida lhe viria, muito em breve, a pregar uma trágica partida. Eufóricos fomos judithianos até à medula. Nestas atas, que contêm as participações no colóquio «Percursos de Eros - Representações do erotismo», está presente o importante ensaio de Garay «Judith Teixeira - A voz sáfica do Primeiro Modernismo Português» (pp. 141-154). Ocorrido o colóquio algum tempo antes, a publicação é de 2003.
Sunday, October 09, 2016
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